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sexta-feira, 1 de março de 2013

Poesia de Lombada


A Ana sugeriu que costurando título de um livro no outro, criássemos uma pequena e divertida história.
OBS: Não ficou tão pequena assim... rssrss!
Fui longe, busquei livros da minha infância.
Vamos lá?
 
 
Era uma vez...

Otelo um general mouro e nobre apaixonou-se por Desdêmona filha de um poderoso coronel que jamais aceitaria aquele romonce. Otelo com o coração partido foge sem paradeiro como um andarilho. Ao chegar numa pequena cidade e cansado de tanto andar senta-se ao banco da praça onde conhece uma linda criança que se chama Pollyanna. Pollyana ao ver os olhos do jovem em lagrimas começa a conversar com ele, e sem perceber ele abre seu coração num desabafo de tristesa, Pollyanna sem titubear ensina ao jovem o jogo do contente.

Otelo adimirado com tamanha sabedoria de uma simples criança, sorri com o coração entristecido porem feliz pelo diálogo. E assim Otelo segue seu caminhar sem rumo e com o coração ainda partido, e entre cidade e lugares desertos encontra O Monge e o Executivo que já eram velhos amigos de Otelo. Ao saber de toda historia  o monge oferece a Otelo hospedagem Na Casa do Penhasco. Otelo aceita e por lá fica alguns anos, mas sempre lembrando da criança que um dia o fez sorrir com o jogo do contente.

Um dia Otelo resolve voltar, e faz o mesmo percurso da ida. Quando chegou na cidade que conheceu a criança do jogo, fez questão de procura-la, e como todos da cidade já a conhecia pelo famoso jogo foi facil encontra-la. Só que pollyana havia crescido e se tonou uma bela moça, agora já não era a Pollyanna menina era a Pollyanna moça. Otelo ao ve-lá apoixonou por ela a primeira vista. E assim namoram, cassaram e viveram felizes para sempre.
Fim! como diz a Júlia!

4 comentários:

  1. Aplausos!!!
    Ah as Pollyanas criança e moça.
    Era uma vez e felizes para sempre me fizeram muito feliz!
    Adorei tua participação.
    Já estou levando o link para lá.
    Beijo

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  2. Mega participação \o/
    Sem nenhuma desqualidade, como tb diz a Julia :)
    Digna de óscar.

    Meu carinho, sem fim e desejo de um fim de sexta, como fim de feira, bem aproveitado :)

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  3. Super-Alê, sensacional essa história. Concordo com a Tina: digna de um OSCAR e sem nenhuma desqualidade.
    O que mais me admirou é que quando a gente faz uma brincadeira dessas a gente dá uma forçada no texto para a coisa dar certo. Você não fez isso. Deu a impressão que você chamou todos os participantes da história, entrevistou cada um e escreveu sua história usando poucas características deles e muita criatividade sua. Valeu, super-amiga.
    Super abraço
    Manoel

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  4. Adorei sua participação Alessandra.

    Estou organizando meus livros para participar também.

    bjo.

    filhadejose.blogspot.com

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