No ano de 2008 tive a oportunidade de trabalhar em um ONG, Grupo de Mulheres Negras Malunga.
Foi uma experiência extraordinária trabalhar no MALUNGA. A diretora do MALUNGA é uma amiga de infância e é uma das fundadoras dessa ONG. Fui convidada por ela para ajudar na organização de um evento: Seminário do Grupo de Mulheres Negras Malunga: trajetória e novas perspectivas, que foi realizado no dia 18 de março de 2008 Durante o evento, foi apresentado o livro “Mulheres Negras do Brasil”, dos escritores Schuma Schumaher e Érico Vital Brasil, que estiveram presentes para noite de autógrafos.
496 páginas
Vale a pena ler!“O livro aborda a história das mulheres negras brasileiras, desde sua chegada ao país até os dias atuais, e ajuda a construir um novo olhar sobre o passado e a superar a invisibilidade das mulheres negras, levando ao reconhecimento de suas contribuições na formação de nossa identidade. De acordo com os autores, com exceção dos escritos sobre o sistema escravocrata e algumas alusões ao mito Chica da Silva, não se encontram referências e informações detalhadas sobre as mulheres negras em nossos currículos escolares, museus, livros didáticos e narrativos oficiais.”
Google books.Muitas fotos lindas!
Depois deste evento continuei como colaboradora, e o que aprendi com este grupo não aprenderia em nenhum banco de universidade.
O grupo desenvolve ações com ênfase na saúde da mulher negra. Na questão saúde, o grupo discute também outros aspectos importantes como as desigualdades de gênero, raça e religião , condições que reservam às mulheres negras os espaços de submissão e opressão. Assim, as atividades desenvolvidas pelo Grupo Malunga visam contribuir para o fortalecimento do papel da mulher e conseqüentemente para a inclusão social da população negra.
Conheci varios quilombos, entre eles o Quilombo de Pombal – Goiás.
Casa da Nailde!
Escola da comunidade.
Isso é Brasil minha gente!
Fabi sintonozando o radio.
Uma das fornalhas foi feita de cupinzeiro e barreada.
As mulheres preparando o almoço
Quilombolinha linda!
A maior comunidade Quilombola de Goiás é o kalunga.
Conheci o Morro do Urubu e Morro do Alemão – RJ.
Ciganos, índios, negros, brancos, amarelos e etc... Muito lindo!
Salve salve essas negras que axé elas têm!!
Beijos!
e no meio de tanta coisa errada nesse mundo...
ResponderExcluirolha que coisa bela!
Parabens para a ONG!
Lindas as imagens e a Quilombolinha linda! rss
bjao
Salve as ações comunitárias!
ResponderExcluirSalve os gestos de amor, de doação!
Salve Alê Biet!
Salve Iemanjá!
Alê Biet, que experiência interessante. Fundamental para conhecer bem o que é Brasil e colocar em prática projetos que geralmente, lançados em datas especiais, ficam, somente no papel. Parabéns pela sua iniciativa.
ResponderExcluirBjos.
Manoel.
Que bela experiência Alessandra.
ResponderExcluirÉ importante conhecer a história de nossa gente.
bjo
filhadejose.blogspot.com
Muitas vezes de onde nem esperamos tantos surgem oportunidades incríveis!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho, sou fã disso!
Abraços,
Carol
www.umblogsimples.com
Fotos lindas.!!!
ResponderExcluirParabéns, Ameei.!