A Ana sugeriu que costurando título de um livro no outro, criássemos uma
pequena e divertida história.
OBS: Não ficou tão pequena assim... rssrss!
OBS: Não ficou tão pequena assim... rssrss!
Fui longe, busquei livros da
minha infância.
Vamos lá?
Era uma vez...
Otelo um general mouro e
nobre apaixonou-se por Desdêmona filha de um poderoso coronel que jamais
aceitaria aquele romonce. Otelo com o coração partido foge sem paradeiro como
um andarilho. Ao chegar numa pequena cidade e cansado de tanto andar senta-se
ao banco da praça onde conhece uma linda criança que se chama Pollyanna. Pollyana ao ver os olhos do
jovem em lagrimas começa a conversar com ele, e sem perceber ele abre seu
coração num desabafo de tristesa, Pollyanna sem titubear ensina ao jovem o jogo
do contente.
Otelo adimirado com tamanha sabedoria de uma
simples criança, sorri com o coração entristecido porem feliz pelo diálogo. E
assim Otelo segue seu caminhar sem rumo e com o coração ainda partido, e entre
cidade e lugares desertos encontra O Monge
e o Executivo que já eram velhos amigos de Otelo. Ao saber de toda
historia o monge oferece a Otelo
hospedagem Na Casa do Penhasco.
Otelo aceita e por lá fica alguns anos, mas sempre lembrando da criança que um
dia o fez sorrir com o jogo do contente.
Um dia Otelo resolve voltar, e faz o mesmo
percurso da ida. Quando chegou na cidade que conheceu a criança do jogo, fez
questão de procura-la, e como todos da cidade já a conhecia pelo famoso jogo
foi facil encontra-la. Só que pollyana havia crescido e se tonou uma bela moça,
agora já não era a Pollyanna menina era a
Pollyanna moça. Otelo ao ve-lá apoixonou por ela a primeira vista. E assim
namoram, cassaram e viveram felizes para sempre.
Fim! como diz a Júlia!
Aplausos!!!
ResponderExcluirAh as Pollyanas criança e moça.
Era uma vez e felizes para sempre me fizeram muito feliz!
Adorei tua participação.
Já estou levando o link para lá.
Beijo
Mega participação \o/
ResponderExcluirSem nenhuma desqualidade, como tb diz a Julia :)
Digna de óscar.
Meu carinho, sem fim e desejo de um fim de sexta, como fim de feira, bem aproveitado :)
Super-Alê, sensacional essa história. Concordo com a Tina: digna de um OSCAR e sem nenhuma desqualidade.
ResponderExcluirO que mais me admirou é que quando a gente faz uma brincadeira dessas a gente dá uma forçada no texto para a coisa dar certo. Você não fez isso. Deu a impressão que você chamou todos os participantes da história, entrevistou cada um e escreveu sua história usando poucas características deles e muita criatividade sua. Valeu, super-amiga.
Super abraço
Manoel
Adorei sua participação Alessandra.
ResponderExcluirEstou organizando meus livros para participar também.
bjo.
filhadejose.blogspot.com